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01 de agosto de 2025 – A temática da lesbianidade na teoria. Você está em revolta?
O termo “feminilidade em revolta” é utilizado na dissertação da psicóloga brasileira Denise Berruezo Portinari (1988), posteriormente publicada em forma de livro: O discurso da homossexualidade feminina (1989). Nessa pesquisa, autora busca compreender, por meio da análise do discurso, de que forma a linguagem influencia no entendimento da homossexualidade.
No segundo capítulo, Denise Portinari (1989, p. 41) se dedica ao silêncio prestado à homossexualidade das mulheres, visto que fomos excluídas do processo histórico e da produção cultural. Opostas ao silêncio, na narrativa da feminilidade em revolta e em um espaço descrito como terra das amazonas, as mulheres buscam a si mesmas, excluindo o termo masculino enquanto limitador de suas ações.
Você já leu Denise Portinari? Quais textos sobre lesbianidade você indica?
A Revista Perspectiva Lésbica Brasileira se propõe a abrir um espaço para as produções escritas de mulheres lésbicas. Prepare seu texto e faça parte da história e da cultura lésbica brasileira. Abrimos a chamada para submissões no dia 28/08, acompanhe!
Dica de leitura de Lisiane Andriolli Danieli @lisi.ad
26 de julho de 2025 – Livros e artigos de autoras mulheres brasileiras! Confira as dicas de Juliana Ribeiro Gomes da Costa
📌 Autoras lésbicas brasileiras
Um artigo
KUMPERA, Julia Aleksandra Martucci. Lesbianidade e branquitude. Revista Brasileira de Estudos da Homocultura – ReBEH, Redenção, v. 2, n. 4, p. 136–145, out./dez. 2019.
Uma tese
COSTA, Jussara Carneiro Costa. Gênero na Rede, Raça no Berço e Sexo na Parede: a lésbica como fio de interrogação das práticas feministas brasileiras. Tese (Doutorado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, 2014.
Um capítulo de livro
RIBEIRO, Jéssica Akemi Kawano. A crítica lésbica ao heterofeminismo: uma análise da teoria de Monique Wittig. In: ALVES, Bárbara Elcimar dos Reis; FERNANDES, Felipe Bruno Martins (org.). Pensamento lésbico contemporâneo: decolonialidade, memória, família, educação, política e artes. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2021. p. 148-155.
📌 Autoras brasileiras
4 artigos
SOUZA, Meriele Miranda de. Rabelais antropofágico: banqueteando os novos tempos. Non Plus, São Paulo, v. 3, n. 6, p. 84–97, 2015.
FERNANDES, Maria Lúcia Outeiro. Perspectivas pós modernas na literatura contemporânea. Olho d’Água, São José do Rio Preto, v. 2, n. 2, p. 42–55, 2010.
NOVELINO, Aída Maria Brandão. Feminilidade: um perfil cultural. Tópicos Educacionais, Recife, v. 16, n. 1–3, p. 19–31, 1998.
SOUZA, Eneida Maria de. O não lugar na literatura. Ipotesi: Revista de Estudos Literários, Juiz de Fora, v. 3, n. 2, p. 11–18, 1999.
4 livros
PEREIRA, Amailton Magno (org.); GONZALEZ, Lélia (autora). Lélia Gonzalez: por um feminismo afro-latino-americano. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.;
RIBEIRO, Djamila. Quem tem medo do feminismo negro?: A urgência do debate racial no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.;
CARNEIRO, Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser: dispositivo de racialidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2023.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 9. ed. Campinas, SP: Pontes. 2012.
Veja as dicas das demais integrantes do Comitê Editorial nas postagens anteriores!
25 de julho de 2025 – Livros e artigos de autoras mulheres brasileiras! Confira as dicas de Lisiane Andriolli Danieli
📌 Autoras lésbicas brasileiras
Um artigo
GOMYDE, Monalisa Almeida Cesetti. Existe uma Cultura Literária Lésbica?. Caderno Espaço Feminino, [S. l.], v. 34, n. 1, p. 427–447, 2021. DOI: 10.14393/CEF-v34n1-2021-22.
Uma tese
VIEIRA, Kyara Maria de Almeida. “Onde estão as respostas para as minhas perguntas”?: Cassandra Rios – a construção do nome e a vida escrita enquanto tragédia de folhetim (1955- 2001) Tese (doutorado). Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em História, Recife, 2014. 234 f.
Um livro
NAVARRO-SWAIN, Tania. Feminismo radical: muito além de identidades e gênero. Brasília: edição da autora, 2017.
📌 Autoras brasileiras
5 artigos
BITTENCOURT, Gilda Neves da Silva. O ato de narrar e as teorias do ponto de vista. Revista Cerrados. Brasília, v. 8, n. 9, 1999, p. 107-124.
NAVARRO-SWAIN, Tania. O patriarcado rides again. In: STEVENS, Cristina; OLIVEIRA, Susane; ZANELLO, Valeska; SILVA, Edlene; PORTELA, Cristiane (Orgs.). Mulheres e violências: interseccionalidades. Brasília: Technopolitik, 2017b. p. 50-64.
LEONEL, Vange. Lesbofobia. In: VENTURI, Gustavo; BOKANY, Vilma (orgs). Diversidade sexual e homofobia no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2011. p. 89-96.
SCHMIDT, Rita Terezinha. Cânone, valor e a história da literatura: pensando a autoria feminina como sítio de resistência e intervenção. El Hilo de la Fabula, n. 12, p. 59-72, 2015.
SOARES, Suane Felippe; DIAS, Maria Clara. Lesbocídio. Blogs de Ciência da Universidade Estadual de Campinas: Mulheres na Filosofia, v. 7, n. 3, 2022, p. 1- 15.
5 livros
BELLINI, Ligia. A coisa obscura: mulher, sodomia e inquisição no Brasil colonial. São Paulo: Brasiliense, 1989.
CHAUÍ, Marilena. Repressão sexual: essa nossa (des)conhecida. São Paulo: Brasiliense, 1988.
FACCO, Lúcia. As heroínas saem do armário: literatura lésbica contemporânea. São Paulo: Edições GLS, 2004.
MORAES, Eliane Robert; LAPEIZ, Sandra Maria. O que é pornografia. São Paulo: Círculo do Livro, 1990.
PORTINARI, Denise. O discurso da homossexualidade feminina. São Paulo: Brasiliense, 1989.
24 de julho de 2025 – Livros e artigos de autoras mulheres brasileiras! Confira as dicas de Daniela Alvares Beskow
📌Autoras lésbicas brasileiras
Um artigo
POLESSO, Natalia Borges. Geografias lésbicas: literatura e gênero. Revista Criação & Crítica, 20, 3-19, 2018.
Uma tese
LESSA, Patricia. Lesbianas em movimento: a criação de subjetividades (Brasil: 1979-2006). 2007. 261 f. Tese (Doutorado em história). Universidade de Brasília, Brasília, 2007.
Um livro
ALVES, Raíla de Melo. Sapatonas negras: potências em movimento. Belo Horizonte: Letramento; Temporada, 2022.
📌Autoras brasileiras
5 artigos
CHAUÍ, Marilena. Ética e violência. Rev. Bioethikos. 5 (4): 378-383, 2011.
QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Desenvolvimento das Ciências Sociais no Brasil: nascimento e expansão. CL & Trop. Recife, v.20, n.2, p.387-412. Jul. /dez., 1992.
RIBEIRO, Maria Florencia Guarche; GUGLIANO, Alfredo Alejandro. Resistir é viver. Notas sobre a luta política das mulheres curdas por uma sociedade antipatriarcal no século XXI. Revista Crítica de Ciências Sociais, 125, 29-52, 2021.
SACHI, Ângela. Mulheres indígenas e participação política: a discussão de gênero nas organizações de mulheres indígenas. Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 7, volume 14 (1 e 2): 95-110, 2003.
SANTOS, Ynaê Lopes dos. A nação embranquecida e seu passado escravista: outras leituras do Brasil. Revista do Centro de Pesquisa e Formação. N. 15, Dez 2022.
5 livros
AVELAR, Lúcia. O segundo eleitorado: tendências do voto feminino no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, 1989.
BIROLI, Flávia. Gênero e desigualdades: limites da democracia no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018.
SOIHET, Raquel. Condição feminina e formas de violência: mulheres pobres e ordem urbana 1890-1920. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.
SOUZA-LOBO, Elisabeth. A classe operária tem dois sexos: trabalho, dominação e resistência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo; Editora Expressão Popular, 2021. (Primeira edição: 1991)
PORFÍRIO, Tamires. A cor das empregadas: a invisibilidade racial no debate do trabalho doméstico remunerado. Belo Horizonte: Letramento; Temporada: 2021.
Confira dicas das demais integrantes do Comitê Editorial nas próximas postagens!
22 de julho de 2025 – Conheça a Revista Perspecgiva Lésbica Brasileira!
A Revista Perspectiva Lésbica Brasileira é uma revista que tem o objetivo de visibilizar as pesquisas de mulheres lésbicas que desenvolvem pensamento teórico no Brasil, colaborando assim para o debate nas Ciências Humanas e Artes.
Vem suprir a necessidade de consulta – por parte da comunidade de pensadoras e pensadores brasileiros – de teoria identificada a partir de autoria, já que esta pressupõe perspectivas específicas, construídas a partir de experiências materiais e históricas. Calcada na materialidade feminina e na experiência feminista, a Revista vem contribuir para a construção de teoria crítica, feminista e brasileira.
Nas últimas décadas a perspectiva lésbica escrita tem sido difundida em livros e pesquisas acadêmicas diversas além de jornais e revistas produzidos nos movimentos feministas. A oralidade contribui para esta construção coletiva de pensamento, impulsionando o desenvolvimento de pensamento mais rico e diverso, localizando-se principalmente no movimento social de mulheres lésbicas que atualmente é multifacetado e espalhado por todos os estados brasileiros.
Buscamos difundir os conceitos e ideias provenientes da experiência de mulheres que orientam parte significativa de suas vidas à outras mulheres, gerando dessa forma, interpretações únicas sobre a realidade e que ultrapassam os moldes patriarcais de vida individual e coletiva.
Receberemos textos teóricos de autoria lésbica em mais de um gênero textual, buscando abarcar diferentes formas de elaboração argumentativa.
Teremos uma campanha de financiamento que permitirá o trabalho do Comitê Editorial e de todas as funções necessárias para a produção de uma revista: administração, coordenação, atendimento ao público, design, divulgação e equipe editorial.
A campanha de financiamento terá três frentes: plataforma de financiamento; venda de produtos e serviços do Comitê Editorial; e venda de produtos do Laboratório de Teoria. Sua colaboração será essencial nessa jornada coletiva!
A chamada para submissão de textos abre dia 28/08!
Nas próximas postagens teremos dicas de leitura das integrantes do Comitê Editorial, acompanhe!
18 de julho de 2025 – ConheçA Juliana Ribeiro Gomes da Costa, integrante do Comitê Editorial
Juliana Costa é paulistana e usa a tradução como ferramenta de aprendizado linguístico desde os quinze anos. Graduada em letras pela Universidade de São Paulo (2010) com dupla titulação em Português e Alemão, cursou também francês na Aliança Francesa por quatro anos, antes de obter o certificado DELF B2 (2021) de proficiência no idioma. Após aprender inglês de forma independente, obteve a certificação TOEFL em 2005 e, posteriormente, a certificação CPE C2 (2012) emitida pela universidade de Cambridge.
Tradutora e revisora com mais de quinze anos de experiência, atua na coordenação e gerenciamento de projetos multilíngues, além de atuar nas áreas de legendagem, tradução simultânea e interpretação. Cursou especialização na Associação Alumni (2016), com dupla titulação para os pares português e inglês ratificada pela Embaixada dos Estados Unidos da América.
Iniciou o mestrado em Literatura Brasileira na Universidade Federal de São Paulo (2022), com enfoque em literatura comparada e crítica literária, em que investigou a intersecção entre disputas simbólicas da mestiçagem na literatura, qualificando com a pesquisa “O não-lugar: a verossimilhança nas representações de mulheres mestiças na literatura brasileira”.
Atua também na docência de língua inglesa para adultas, integrando temas sociais e culturais à prática pedagógica, com foco na criação de autonomia no aprendizado de idiomas estrangeiros. À parte, pesquisa história das mulheres pelo viés feminista e teoria lésbica principalmente as atividades cotidianas populares, produção estética e o uso de simbologias como marcadores de resistência cultural e de classe. Participou como facilitadora no Cursinho Livre da Lapa de 2015 a 2017 e hoje em dia faz parte do Grupo Fala Lésbica desde 2024.
Formação acadêmica:
Bacharel em Letras (Universidade de São Paulo – USP, 2010), especialista em Formação de Tradutores e Intérpretes (Associação Alumni – ALUMNI, 2016) e iniciou e qualificou o mestrado em Literatura Brasileira (Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, 2022 e 2024).
Acesse: http://lattes.cnpq.br 0360042762861214
17 de julho de 2025 – Conheça Lisiane Andriolli Danieli, integrante do Comitê Editorial
Lisiane Andriolli Danieli escreve diários e coleciona cadernos com versos e textos reflexivos. Em 2021, publica de forma independente dois livros de poemas: “Quase todo e qualquer eu” e “Sereia sem ideias”, ilustrados pela Rafaela Inácio (@inaciorafaela) e produzidos pela Firma Tecla (@firmatecla). Durante a graduação (FAPA, 2013), centra seus estudos em gêneros textuais, literatura portuguesa e crítica literária. Trabalhou em biblioteca e editora e o artigo de conclusão da especialização (UniRitter, 2015), “A produção poética de Ana Cristina Cesar: além dos estereótipos de gênero e da poesia marginal”, está publicado na revista “Interfaces” (n. 9, v. 1, 2018).
Mestre em Letras, área de concentração História da Literatura, linha de pesquisa “Escrita feminina”, pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG, 2020). A dissertação “Materializando a sexualidade do eu em Elvira Vigna” traz reflexões teóricas sobre literatura brasileira, sexualidade e heterossexualidade compulsória (Rich, 1980). Foi transformada em artigo e publicada em “Cadernos literários” ( n. 1, v. 28, 2021).
Doutora em Letras (FURG, 2023) e sua tese “Um percurso da existência lésbica na literatura brasileira: Cassandra Rios (1980), Vange Leonel (2002) e Natalia Borges Polesso (2015)” expõe teorias acerca das categorias sexo e gênero; do conceito de pensamento heterossexual; e da existência lésbica nas obras analisadas, com aspectos de realização e plenitude possíveis de existir apenas entre mulheres.
Professora de língua portuguesa e literatura e revisora de textos. Participou do Podcast Sapataria (2020-2023), faz parte da Coletiva Leia lésbicas (@coletivaleialesbica) e produz o podcast Literatura L+. Tem diversos artigos e capítulos publicados, é artista amadora e entusiasta da cultura lésbica.
Formação acadêmica:
Licenciada em Letras (Faculdade Porto-Alegrense – FAPA, 2013), especialista em Produção e revisão textual (Centro Universitário Ritter dos Reis – UniRitter, 2015), mestre em História da Literatura e doutora em Letras (Universidade Federal do Rio Grande do Sul – FURG, 2019 e 2023).
Acesse: http://lattes.cnpq.br/9388357738345049
16 de julho de 2025 – Conheça Daniela Alvares Beskow, editora-chefe e coordenadora da Revista e integrante do Comitê Editorial
Daniela Alvares Beskow é escritora, cientista política e artista. Coordenadora do Laboratório de Teoria, editora-chefe e coordenadora da Revista Perspectiva Lésbica Brasileira e integrante do seu Comitê Editorial. Autora de capítulos de livros, ensaios, colunas e análises publicados em jornais, revistas e sites desde 2002. Desenvolve pesquisa na área de epistemologia, perspectiva e teoria lésbica desde 2015, realizando mapeamentos, propondo conceitos e produzindo atividades com o objetivo de difundir, fomentar e reconhecer o pensamento de teóricas, ativistas e artistas lésbicas brasileiras.
Daniela é autora de diversos conceitos – dentre eles: Mulheres em processo de desfeminilização (2022), Feminilidade estética e comportamental (2022) e Corpo em Estado de Criação (2008) – e métodos: Metodologia de Investigação do Movimento e Criação em Dança (2002-2022), Método Feminista de Análise de Espetáculos (2017), e outros.
Recebeu diversos prêmios na área de Artes dos quais se destaca o “Trajetória Cultural” (2020), destinado à agentes que tenham colaborado significativamente com a cultura na cidade de Campinas-SP, tendo como referência seu trabalho com dança entre 2002 e 2020.
Organizou diversos eventos artísticos ao longo de sua trajetória e desde 2024 vem organizando atividades teóricas no Laboratória de Teoria: Semana de Aulas Teoria Lésbica Brasileira, Grupo de Leitura Autoras Lésbicas Brasileiras e outros. Participa do movimento de mulheres lésbicas desde 2014 em redes locais, estaduais e nacionais. Editou o n. 1 da Revista Palavra e Meia – Teoria Lésbica em 2017, embrião da Revista Perspectiva Lésbica Brasileira.
Formação acadêmica:
Bacharel em Ciências Políticas e licenciada em Ciências Sociais (Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, 2006 e 2007), bacharel em Comunicação das Artes do Corpo (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP, 2014), mestre em Artes Cênicas (Universidade Estadual Paulista – UNESP, 2017) e especializanda em História Contemporânea e Relações Internacionais (Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR).
Acesse: http://lattes.cnpq.br/6342389841866477
15 de julho de 2025 – Conheça o Comitê Editorial
Conheça o Comitê Editorial da Revista Perspectiva Lésbica Brasileira!
Daniela Alvares Beskow é escritora, cientista política e artista. Bacharel em Ciências Políticas e licenciada em Ciências Sociais (Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, 2006 e 2007), bacharel em Comunicação das Artes do Corpo (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP, 2014), mestre em Artes Cênicas (Universidade Estadual Paulista – UNESP, 2017) e especializanda em História Contemporânea e Relações Internacionais (Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR). Autora da pesquisa “Mapeamento das atividades e eventos remotos da Visibilidade Lésbica do mês de agosto de 2020 no Brasil” (2021), do capítulo “Desfeminilização: uma breve cartografia de minhas propostas” (COSTA; SILVA, 2024), e de análises, ensaios e colunas publicados em sites e jornais. Coordenadora do Laboratório de Teoria.
Juliana Ribeiro Gomes da Costa é tradutora e revisora. Bacharel em Letras (Universidade de São Paulo – USP, 2010), especialista em Formação de Tradutores e Intérpretes (Associação Alumni – ALUMNI, 2016) e iniciou o mestrado em Literatura Brasileira (Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, 2022). Tem experiência em coordenação de projetos e atuação em legendagem, tradução simultânea e interpretação. Atua também na docência de língua inglesa para adultas, integrando temas sociais e culturais à prática pedagógica, com foco na criação de autonomia linguística.
Lisiane Andriolli Danieli é professora e revisora de textos. Licenciada em Letras (Faculdade Porto-Alegrense – FAPA, 2013), especialista em Produção e revisão textual (Centro Universitário Ritter dos Reis – UniRitter, 2015), mestre em História da Literatura e doutora em Letras (Universidade Federal do Rio Grande do Sul – FURG, 2019 e 2023). Autora dos livros Quase todo e qualquer eu (2021) e Sereia sem ideias (2021) e de vários artigos, como “Do céu ao inferno: a formação lésbica em O Poço d
a Solidão, de Radclyffe Hall” (Letras & Letras, 2022) e “A existência lesbiana das meninas perdidas em Vange Leonel (Gomes, 2021).
Confira mais detalhes sobre as pesquisadoras nas próximas postagens
09 de julho de 2025 – Chamada abre 20/08!
A chamada de textos para a Revista Perspectiva Lésbica Brasileira abre dia 28/08!
Após um ano de reuniões do Comitê Editorial elaborando esse audacioso projeto, enfim temos uma data para a abertura da chamada de textos. Será dia 28 de agosto, no Mês da Visibilidade Lésbica.
Aceitaremos textos teóricos de autoras lésbicas brasileiras sobre diversos temas nas seguintes Grandes Áreas:
✅ Ciências Humanas
✅ Ciências Sociais Aplicadas
✅ Linguística, Letras e Artes
Não é necessário ter nenhum título para enviar textos.
Durante o mês de julho, acompanhe:
💡 Apresentação do Comitê Editorial e Coordenação da Revista
💡Informações sobre os tipos de texto aceitos e as normas de envio
💡 Sugestões de leitura
📣 Se você se inscreveu para o Banco de Pareceristas da Revista, entraremos em contato nos próximos dias.
Comece a preparar seu texto e acompanhe as novidades!
Grande abraço e nos vemos na próxima postagem!